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Pesquisa da UFABC com derivados de grafeno promove inovação no biomonitoramento de doenças

  • rondanw9
  • 26 jun 2024
  • 2 Min. de lectura


Os primeiros resultados de estudo interdisciplinar, conduzido pela professora da UFABC, Ana Champi, foram destaque na prestigiosa revista Biosensor and Bioelectronics. A pesquisa tem como objetivo o desenvolvimento de uma plataforma baseada em biossensores de nanomateriais de grafeno, que aumentem a eficiência e sensibilidade de equipamentos para detecção de novos vírus e respectivas variantes, com resposta de até 52s para detecção viral (positivo ou negativo) e 80s para quantificação de carga viral.

A publicação do respeitado periódico reporta dados experimentais feito em três tipos de biosenssores baseados em materiais de Grafeno para detecção viral. Segundo Ana, os resultados mostram que “a partir do grafite Natural da Minas (Nacional do Grafite-MG) foi possível obter os derivados de grafeno utilizando técnicas químicas para a obtenção dos eletrodos de trabalho, assim como um estudo detalhado das suas caraterizações físico-químicas e a aplicação de técnicas eletroquímicas para o desenvolvimento dos mesmos”.

Ressalta também que “a equipe conseguiu desenvolver biossensores portáteis utilizando eletrônica de circuitos e programas de Matlab para a calibração na detecção positivo ou negativo das amostras biológicas. Desta forma, estes biossensores portáteis podem ser aplicados em locais de difícil acesso para testes clínicos ou pesquisa de campo para detecção viral”. Os resultados comparados com RT-PCR demostram a alta eficiência dos biossensores dependendo do tipo de derivado de Grafeno utilizado como eletrodo de trabalho.

O trabalho foi conduzido pela equipe do Laboratório de Novos Materiais de Carbono: Grafeno da UFABC, coordenado pela Profa. Dra. Ana Champi e seus estudantes de Doutorado do PPG-Biotecnociência: Ronaldo Challhua, José Zúñiga e a estudante de Mestrado Larissa Akashi (co-orientada). Contou ainda com as colaborações com os Pesquisadores Dr. Ricardo Moratelli (Coordenador executivo do Programa de Desenvolvimento do Campus Fiocruz Mata Atlântica) e Dra. Helena Batista do Instituto Pasteur (SP) especialista no vírus RABV.

Cabe ressaltar que esta pesquisa é financiada pela Empressa VRS e Grupo 2MI, bem como pela Chamada CNPq/MCTI/FNDCT 22/2022 – Linha 2- Projetos de desenvolvimento tecnológico na área do GRAFENO.

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